Nós seres humanos, às vezes temos atitudes indigestas, desprovidas de significado ou não. Somos seres latentes e inquietos em busca do conhecimento. Desbravando Árvores do Bem e do Mal.
Nosso sangue jorra e o nosso coração pulula na freqüência de viver e a vida nos condiciona e a mente por vezes turva-se. Assim acontecem os nossos atos, por vezes surgem os erros. Já diz o ditado que “Errar é humano.”
Há situações que caímos na inconseqüência do momento, levados pela contradição, pela falta de percepção. E surgem os atos falhos, insubordinados, sem sentido, inesperados, improváveis e com toda a força da inquisição. Às vezes traímos a nós mesmos. Às vezes não enxergamos o que se faz claro, pois naquele instante nossos olhos estão negros.
Isso é errar. Isso é ser humano. Isso é viver. Faz parte do processo. Viver é um grande aprendizado. Acertos e erros fazem a tônica e se complementam na grande fundamentação do Cosmos. E com a cegueira daquele impávido instante tudo pode ser fatal. Assim fecundam-se diversas mazelas da humanidade. Nestes ínfimos pode surgir: a violência, a crueldade. Mas sem o Caos não há a Ordem, e vice versa. Sem o movimento natural não há vida.
Isso é errar. Isso é ser humano. Isso é viver. Faz parte do processo. Viver é um grande aprendizado. Acertos e erros fazem a tônica e se complementam na grande fundamentação do Cosmos. E com a cegueira daquele impávido instante tudo pode ser fatal. Assim fecundam-se diversas mazelas da humanidade. Nestes ínfimos pode surgir: a violência, a crueldade. Mas sem o Caos não há a Ordem, e vice versa. Sem o movimento natural não há vida.
Se não fosse a Grande Explosão quem sabe a Terra não existisse. Isso é movimento. Isso é evolução. Isso é revolução.
Diante do espelho afinal, quem somos? Qual é a lógica de nossa existência? Assim errantes e desbravadores nesta grande gana pelo que há de vir, há uma miscelânia de atos insanos. Na descoberta da vida por vezes erramos, e faz parte. Quantas desgraças que poderiam ser evitadas ou não? O progresso seria o mesmo?
Diante do espelho afinal, quem somos? Qual é a lógica de nossa existência? Assim errantes e desbravadores nesta grande gana pelo que há de vir, há uma miscelânia de atos insanos. Na descoberta da vida por vezes erramos, e faz parte. Quantas desgraças que poderiam ser evitadas ou não? O progresso seria o mesmo?
Assim somos inteiramente humanos, como o filósofo Friedrich Nietzsche afirmou que é tudo humano, demasiado humano.
Porque somos confrontados? Porque aprendemos a sermos pequenos e não enxergamos o horizonte com a verdadeira amplitude que ele se mostra. Porque crucificamos o arco-íris da vida com matizes de sombras. Temos instintos, somos animais, essa é a natureza. Porque ultrajar a melhor parte do que somos. Onde fica nossa essência?
Que na programação da vida possamos ter erros, pois sem eles não haveriam os acertos. Sem eles não há vida. E continuemos avante sendo o que somos. Humanos, demasiados humanos.
Porque somos confrontados? Porque aprendemos a sermos pequenos e não enxergamos o horizonte com a verdadeira amplitude que ele se mostra. Porque crucificamos o arco-íris da vida com matizes de sombras. Temos instintos, somos animais, essa é a natureza. Porque ultrajar a melhor parte do que somos. Onde fica nossa essência?
Que na programação da vida possamos ter erros, pois sem eles não haveriam os acertos. Sem eles não há vida. E continuemos avante sendo o que somos. Humanos, demasiados humanos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário